Quando falamos sobre paz,
precisamos pensar em dois aspectos: um é que ela deve viver em nós, e o outro é
que devemos ser seus agentes, trazendo-a para a nossa sociedade.
Os construtores da paz devem
tornar-se eles mesmos instrumentos de paz, a tal ponto que possam dizer,
inclusive na hora do conflito extremo: “Eu te dou a minha paz”.
A paz é, acima de tudo, uma
visão: a visão de que a humanidade é como um corpo de que somos todos membros.
É um olhar que nos faz descobrir
que o outro, em vez de ser meu antagonista ou inimigo, é meu irmão ou minha
irmã.
A paz se torna, assim, uma força
interior que nos permite amar os inimigos e enfrentar os conflitos com ações e
métodos não violentos, para que todos nós tenhamos paz.
Felizes os
que promovem a paz!
Aqui estão
lembretes para que consigamos a tão almejada PAZ:
- Saber colocar-se no lugar do outro.
- Não responder à violência com violência.
- Promover o diálogo.
- Interessar-se pela comunidade.
- Descobrir e valorizar o que há de positivo nas
pessoas.
- Fazer parceria, juntar forças.
- Cuidar das causas dos problemas.
- Conhecer e usar os recursos legais.
- Não ficar em silêncio diante da injustiça.
- Cultivar a espiritualidade da esperança e da reconciliação.
Não é suficiente desejar a paz:
temos que trabalhar por ela.
Trabalhar pela paz significa
sustentar com persistência um movimento em direção à implantação dos valores da
paz.
Esse movimento se chama
solidariedade, pois, ela é o caminho da paz...
E é vivida a partir do sentimento
de responsabilidade fraterna, que não exclui ninguém.
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