domingo, 1 de julho de 2012

Mandamentos da Paz Solidária



Quando falamos sobre paz, precisamos pensar em dois aspectos: um é que ela deve viver em nós, e o outro é que devemos ser seus agentes, trazendo-a para a nossa sociedade.
Os construtores da paz devem tornar-se eles mesmos instrumentos de paz, a tal ponto que possam dizer, inclusive na hora do conflito extremo: “Eu te dou a minha paz”.
A paz é, acima de tudo, uma visão: a visão de que a humanidade é como um corpo de que somos todos membros.
É um olhar que nos faz descobrir que o outro, em vez de ser meu antagonista ou inimigo, é meu irmão ou minha irmã.
A paz se torna, assim, uma força interior que nos permite amar os inimigos e enfrentar os conflitos com ações e métodos não violentos, para que todos nós tenhamos paz.
Felizes os que promovem a paz!
Aqui estão lembretes para que consigamos a tão almejada PAZ:
  • Saber colocar-se no lugar do outro.
  • Não responder à violência com violência.
  • Promover o diálogo.
  • Interessar-se pela comunidade.
  • Descobrir e valorizar o que há de positivo nas pessoas.
  • Fazer parceria, juntar forças.
  • Cuidar das causas dos problemas.
  • Conhecer e usar os recursos legais.
  • Não ficar em silêncio diante da injustiça.
  • Cultivar a espiritualidade da esperança e da reconciliação.

Não é suficiente desejar a paz: temos que trabalhar por ela.
Trabalhar pela paz significa sustentar com persistência um movimento em direção à implantação dos valores da paz.
Esse movimento se chama solidariedade, pois, ela é o caminho da paz...
E é vivida a partir do sentimento de responsabilidade fraterna, que não exclui ninguém.

 CF 2005

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