terça-feira, 4 de junho de 2013

O homem bom também é provado

Devemos refletir sobre a nossa vulnerabilidade diante dos acontecimentos do nosso dia a dia e de como todos nós estamos expostos às provações, mesmo que pratiquemos “obras de justiça”. 

Tobias, homem justo e que tinha o coração voltado para servir a Deus através do próximo, experimentou a cegueira por causa de um dejeto de passarinho que lhe caiu nos olhos. 
Um incidente que pode acontecer com qualquer pessoa comum. Desta forma Tobias já estava, há dois anos, tentando curar a cegueira de que foi acometido, mas mesmo assim ele mantinha-se firme e temente a Deus recusando qualquer espécie de favorecimento que não estivesse em conformidade com a lei do Senhor. 
 
A mulher de Tobias, Ana, no entanto, caiu na armadilha do inimigo que também, muitas vezes, nos questiona e nos leva a pensar se vale a pena ser fiel a Deus e levar uma vida honesta dentro do sentido da caridade. 

Às vezes, nós também só admitimos praticar a justiça e ajudar às outras pessoas quando tudo está correndo maravilhosamente na nossa vida. 
Esperamos ser recompensados pelas nossas boas obras e não percebemos que elas são um meio para que alcancemos a santidade e não nos isentam de passar por dificuldades e tribulações

O caminho da salvação passa pelo sofrimento, pela dificuldade e pelo exercício das nossas virtudes
Se não fossem as nossas provações nós não teríamos a dimensão do nosso grau de fé e de confiança nos planos de Deus. 

Também o tempo em que passamos enfermos é precioso para que possamos treinar a nossa paciência, aceitação, humildade e também para fazer crescer aquelas pessoas que se dispõem a nos ajudar. 

Se pensarmos assim talvez consigamos ultrapassar esses momentos da nossa vida com mais conformação esperando o livramento do Senhor.

– Você já passou por alguma dificuldade desse tipo? 
– Você se considera isento de provação por ser uma pessoa justa e temente a Deus? 
– Você sabe se deixar cuidar pelos outros quando está enfermo? 
– Você admite passar pelo sofrimento sem reclamar?
Reflitamos....

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