domingo, 25 de setembro de 2011

Borboletas



Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça, amar assim,
Foi tudo tão bonito, mas voou por infinito
Parecido com borboletas de um jardim

Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando,mas ainda não sei quem

Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu!

Victor e Léo



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