sábado, 13 de setembro de 2014

Educar para a felicidade

Suas crianças podem (e devem) ajudar você em casa


As crianças quando pequenas querem ajudar e fazer as coisas por si mesmas.

Podemos aproveitar esses primeiros anos para que desenvolvam a autonomia e a vontade, através do fomento de sua colaboração na vida diária do lar.

O objetivo é que elas se sintam úteis e importantes na vida familiar e na administração da casa.

No último post, falamos da educação “no positivo” de nossos filhos como ferramenta muito eficaz para que cresçam em autonomia e responsabilidade.

As crianças quando pequenas querem ajudar e fazer as coisas por si mesmas.

Podemos aproveitar esses primeiros anos para que desenvolvam a autonomia e a vontade, através do fomento de sua colaboração na vida diária do lar.

O objetivo é que elas se sintam úteis e importantes na vida familiar e na administração da casa.

Na vida moderna, todos membros da família devem contribuir com as atividades e serviços da casa, ou seja, a vida no lar é uma tarefa em comum.

Dentro dessa perspectiva, é muito saudável que as crianças ajudem com algumas tarefas em casa.

Mesmo que quebrem algum prato ou objeto, ou no início não consigam fazer as atividades de forma perfeita e rápida, é importante os pais darem essa oportunidade aos filhos.

Isso faz com que cresçam em espírito de serviço e também em autoestima, porque se sentem úteis.

Também aprendem a serem mais prudentes, a segurarem as coisas com mais cuidado.

Percebem causas e consequências de suas atitudes e comportamentos.

As orientações para as crianças devem ser bem concretas: como, onde e quando devem fazer uma tarefa.

Cada criança ou filho deveria ter um ou mais encargos a realizar como:

- colocar a mesa

- tirar a mesa

- lavar a louça

- tirar os lixos

- regar as plantas

- apagar as luzes

- recolher a roupa suja

- atender ao telefone

- fazer pequenos concertos

- repor o papel higiênico nos banheiros

- ajudar os irmãos menores na lição de casa

- lavar o carro

Através desses e de outros encargos, os filhos desenvolvem, além da autonomia e força de vontade a ordem, a constância, a responsabilidade pelas consequências, a organização do tempo e, principalmente, o respeito e o afeto pelos outros membros da família.

JÚLIA MANGLANO - Blog Estadão

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