“Respira. Serás mãe por toda a vida.
Ensine as coisas importantes. As de verdade.
A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca.
Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta, sejam aqueles que você não deu.
Diga ao seu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar. Imagine com ele.
As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe ficam. Muitas vezes você pode lavar os pratos mais tarde.
Enquanto você limpa, ele cresce. Ele não precisa de tantos brinquedos.
Trabalhe menos e ame mais.
Menos presente e mais presença! E, acima de tudo, respira.
Serás mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez.”
(Autor desconhecido)
Li esta mensagem no facebook e gostaria de partilhar com vocês e de destacar o que mais me tocou.
Não devemos perder as oportunidades incríveis nesta fase de infância de nossos filhos.
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Não devemos perder as oportunidades incríveis nesta fase de infância de nossos filhos.
Às vezes nos distraímos demais com coisas não importantes!
Para o autor desconhecido, importante é fazer coisas junto de nossos filhos, brincando, apreciando os momentos, vivendo com atenção às belezas de nossa volta. Já repararam como as criancinhas são acometidas de surpresa e exaltação diante do belo, ainda que este belo seja uma simples formiguinha carregando uma folha?
Simplicidade diante da vida nos faz mais parecidos com esses pequeninos, que olham o mundo de um jeito todo especial.
Também é muito importante ensinar a abraçar, a demonstrar afetos, a valorizar o sentimento que sentimos uns pelos outros. E mais, para quem é cristão, ensinar a amar é um mandamento! Também o amor precisa de “exercício” – abraços, beijos que revelem o que a alma sente.
Se não ensinamos nossos filhos a expressarem e a receberem amor, quem é que vai ensinar?!
“As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas. Os gritos da mãe ficam.”
“As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas. Os gritos da mãe ficam.”
É claro que queremos uma casa arrumada, limpa, com enfeites etc. Mas isso não pode virar escravidão!
O fato de haver criança em uma casa significa sujeira, bagunça e vasos quebrados de vez em quando…
“A paciência tudo alcança” – dizia St. Teresa de Ávila – nos ensinando que, com paciência, tudo vai sendo construído e reconstruído.
Como mães, precisamos de muita paciência!
Lembro-me de um padre me aconselhando neste sentido. Na época, ele me perguntou quantos anos tinham meus filhos, para, em seguida, dizer: “você vai precisar de muita paciência…”
Ah, os nossos gritos… como ressoam nos ouvidos indefesos dos pequenos.
É preciso autocontrole que vem da virtude da paciência. E, com paciência, tudo caminha melhor.
“Respira. Serás mãe por toda a vida.” De fato, respirar ajuda – e muito – a ter paciência.
É engraçado que precisamos ser lembradas de que temos que respirar (parece absurdo já que respiramos involuntariamente para sobreviver…).
É que “respirar” aqui tem um sentido: enquanto inspiramos devagar e, em seguida, conscientemente expiramos devagar, nosso coração se lembra do que é relevante nesta vida e de que não vale a pena estressar-se por coisas pequenas e passageiras.
Que riqueza tão grande são nossos filhos!
Que riqueza tão grande são nossos filhos!
Que oportunidade de crescimento e amadurecimento temos pelo fato de sermos mães – afinal é também por isso que os filhos estão aí, não?
Aprendamos, pois, a curtir a infância, não deixando que o tempo passe rápido demais a ponto de não apreciarmos os encantos desta fase…
Santa Teresa d’Ávila, rogai por nós!
Cristiane
Santa Teresa d’Ávila, rogai por nós!
Cristiane
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