sexta-feira, 17 de julho de 2015

Eduque o seu olhar; olhe para cima!

Li uma mensagem que dizia o seguinte:


Se você colocar um falcão em um cercado de 1m², inteiramente aberto em cima, ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o voo. 
A razão é que um falcão sempre começa seu voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, que é uma criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. 
Se for colocado em um piso completamente plano, tudo o que ele conseguirá fazer será andar de forma confusa e dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar ao voo.

Um zangão, se cair em um pote de vidro aberto em cima, ficará lá até morrer ou ser removido. 
Ele não vê a saída no alto, por isso persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. 
Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto se atirar contra as paredes do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.

Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado(a) de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará a saída:

Deus…

À distância de uma oração!

Quando você não enxergar mais uma saída, não fique inquieto se debatendo desesperado, ou desanimado de uma solução; e também não fique andando de um lado para outro, como um tonto. 

Não, olhe para cima. Entregue-se confiante nas mãos de Deus que é Pai. 
Ele sabe o que se passa com você, e sabe qual é a saída; mas você só a encontrará se olhar para Ele, se olhar para cima. 

Vá a Igreja, entre silencioso diante Dele no Sacrário, ponha ali em Suas Mãos o problema, derrame suas lágrimas se for preciso, mas Confie! 

“Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11,6). 
“O justo vive pela fé” (Rom1,17). 
Não se aflija, “Até os cabelos de vossa cabeça estão contados” (Mt 10,30).

Professor Felipe Aquino

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