Aprendemos, também, a aceitar com mais maturidade as perdas, a entender que a ciranda da vida é essa. É assim desde que viemos ao mundo.
E a gente vai vivendo o instante. Sendo feliz com as pequenas coisas e se surpreendendo com o que encontra no caminho. Sendo, quem a gente sempre quis ser. Sendo. Na essência da palavra.
E mesmo que tudo não aconteça da forma como a gente gostaria (e isso de fato será quase impossível) que nada nos impeça de sorrir. Não deixa que a gente se influencie com o peso do mundo, Papai do Céu. Amacia o coração de quem só sabe acreditar. Em quem ainda sonha.
E mesmo os que já perderam essa fé, empresta a tua bondade e traz de volta a ludicidade da infância para essas pessoas. Abençoa, Pai do Céu. E protege essa gente toda de todo o mal.
Bibiana Benites
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