Acordando em todos os sentidos, dando ritmo ao corpo, elasticidade aos pensamentos, serenidade ao coração.
Vamos lá!
Nova semana: há muito por ser feito! “Maturidade é saber quando é a hora de ir embora em silêncio e nunca mais olhar para trás.” (Joy Leonardo).
Se fosse possível baixar um decreto ou formular alguns enunciados, a prioridade poderia ser mais ou menos assim: ‘não esqueça de amadurecer!’
A imaturidade tem ocupado espaços exagerados em alguns corações, sem contar o elenco das decepções advindas de atitudes impensadas. Viver é rumar à maturidade.
Os caminhos são muitos, mas a decisão é pessoal. A impressão é que poucos levam a sério a necessidade de encontrar-se, cedo ou tarde, com a maturidade.
Quantas perdas, quantos dissabores só pelo fato de não querer amadurecer. Num determinado momento é necessário abraçar-se com a mudança e seguir outro caminho ou andar de outro jeito. Nesses momentos, um bom aliado é o silêncio.
Quem vive a maturidade não usa muitas palavras, não cansa ouvidos alheios. É evidente que alguns limites e determinadas imperfeições não vão bebericar um chá de sumiço. A condição humana impõe saber conviver com determinadas falhas. Mas nem isso diminui a capacidade de superação. Há um ideal de vida registrado em cada pessoa.
Os sonhos aguardam por espaço, o melhor necessita de implementação. A vida requer clareza e objetividade.
O que vai se sucedendo ao redor da movimentação, que cada um deve provocar, serve como ornamento, melodia, inspiração. No entanto, algumas experiências podem comprovar: chega um momento em que não convém mais olhar para trás.
Determinadas lembranças não ajudam na construção de novos caminhos. O tempo pode e deve ser gasto com outras perspectivas, uma vez que o aprendizado já foi assimilado.
Que a maturidade não necessite pedir licença para ocupar o seu devido lugar e confirmar a eternidade da felicidade. Bênçãos! Paz & Bem! Santa Alegria! Abraço!
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